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Sexta-feira, 16 de Maio de 2025

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Saiba por que advogado quebrou portão de condomínio no DF a marretadas

Lucas de Castro foi flagrado destruindo o portão, as luminárias, câmera do circuito interno, totem e interfone

Redação
Por Redação
Saiba por que advogado quebrou portão de condomínio no DF a marretadas
Metrópoles
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No último domingo (6/4), um condomínio na Quadra 17 do Park Way foi palco de um ato de fúria protagonizado por um advogado de Brasília. Identificado como Lucas de Castro Rivas, ele foi flagrado por câmeras de segurança destruindo o portão de entrada do residencial, após ter o carro de luxo, uma Porshe, arranhado pelo portão eletrônico, que fechou no momento em que ele entrava no local. O destempero do advogado gerou temor entre os moradores.

Nas imagens é possível ver que o advogado passou lentamente pelo acesso principal do condomínio no sábado (5/4), onde mora a mãe dele. No entanto, o portão fechou e acabou encostando na lateral do veículo de luxo.

Na noite seguinte, o advogado voltou ao condomínio dirigindo outra Porsche e, de forma agressiva, arrancou o portão dos trilhos. Em seguida, com um bastão, destruiu o motor que acionava a estrutura. Rivas também atingiu uma câmera de segurança e fez gestos obscenos em direção a ela.

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No terceiro dia, sua fúria continuou. Armado com uma marreta, ele destruiu luminárias, o totem de identificação e o interfone do condomínio.

Veja as imagens:

3 imagens
Em fúria, advogado quebrou portão, câmera de segurança, luminária, totem de identificação e interfone
Advogado teria ficado irritado porque portão atingiu Porsche dirigida por ele, no sábado (5/4)
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A marretadas, advogado destrói entrada de condomínio

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Em fúria, advogado quebrou portão, câmera de segurança, luminária, totem de identificação e interfone

Reprodução
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Advogado teria ficado irritado porque portão atingiu Porsche dirigida por ele, no sábado (5/4)

Reprodução

Em uma das gravações, Rivas ainda aparece dentro do carro fazendo um gesto que simula o engatilhar de uma arma de fogo. O caso foi registrado na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) como dano por motivo fútil ou torpe.

Até o momento da publicação desta reportagem, o advogado não havia se manifestado. O espaço permanece aberto para sua declaração.

 

 

FONTE/CRÉDITOS: Fernanda Cavalcante
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